Um levantamento realizado pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), apresenta uma projeção de custos de produção das lavouras de milho e soja de verão para níveis de elevação consideráveis. Segundo a entidade, isto é reflexo dos aumentos dos preços de insumos como fertilizantes e defensivos, além das máquinas, implementos e combustíveis.

De acordo com a entidade, o quadro indica que o produtor terá que fazer um bom manejo da lavoura e contar com boas condições de clima para obter uma boa safra. Enquanto o custo da soja subiu 52,1% e do milho 65,64%, a variação de preço no mesmo período de 12 meses foi de 2,69% na soja e de 5,48% no milho.

Outras atenções, conforme a entidade, ficam por conta da possível restrição de oferta de alguns insumos para a próxima safra, a questão climática e a manutenção dos atuais preços para que os produtores não venham a perder ainda a rentabilidade. Segundo a FecoAgro/RS, qualquer queda de produtividade poderá gerar prejuízos aos produtores.

É claro que o agricultor enfrenta fatores dos quais não possui domínio e isso influencia muitas vezes de forma negativa na conta final do seu trabalho. Destas influências externas, a atuação da Cooperoque, da forma próxima que se dá, vem ao encontro de alcançar resultados superiores, permitindo a ampliação da atividade, investimentos e, na pior das hipóteses, fôlego para seguir o trabalho.

A engenheira agrônoma Márcia Stracke, responsável pelo Departamento Técnico da Cooperoque, enfatiza o trabalho que a Cooperoque realiza a cada safra em conjunto com o associado. A organização dos processos e a antecipação das negociações, são fatores determinantes para a redução dos custos por parte dos associados. Desde o planejamento até o encaminhamento das documentações exigidas: tudo é realizado pela cooperativa sem custos aos cooperados. Sem contar o acompanhamento a campo feito pelos profissionais do Departamento, sempre disponíveis para auxiliar o produtor buscando a ampliação dos resultados nas lavouras.

Para o superintendente Elmar Stracke, o associado que realizou o planejamento da sua lavoura na Cooperoque e confiou na organização do seu trabalho juntamente com a cooperativa, colherá novamente bons frutos. Com a realização da maior parte dos projetos para a lavoura de soja nos meses de julho a agosto, o produtor garantiu preços de insumos menores. Além disso, com o aval da Cooperoque, financiou sua lavoura e obteve ainda a cobertura do Proagro. Tudo isso, dá segurança ao produtor para novamente investir tempo e dinheiro e obter bons rendimentos.

É isso que conta a história do passado e do presente. Em todos momentos, a cooperativa esteve ao lado do produtor e certamente, através desta relação, ainda há muito o que ser conquistado.

* Com informações da FecoAgro/RS